Olá, meus caros, como foram de natal? É uma época maravilhosa, não?
O meu foi ótimo, mas algo não me saía da cabeça, os últimos contos da J.K (lágrimas)... Infelizmente esse breve presente de natal chegou ao fim dia (23), então aqui disponibilizaremos os últimos contos da Rainha.
Começando com o conto que tanto aguardávamos.
Esse conto sobre o Draco não tem nada de muito inusitado, mas para nós fãs, só saber o que aconteceu com ele depois do fim já é emocionante. Então sem mais delongas, vamos ao conto.
Aniversário: 5 de Junho
Varinha: Pilriteiro e pelo de Unicórnio, 10 polegadas, Flexível.
Casa de Hogwarts: Sonserina
Parentesco: Mãe bruxa, pai bruxo
Draco Malfoy cresceu como única criança na Mansão dos Malfoy, a
magnifica mansão em Wiltshire que foi posse da família por muitos
séculos. Desde quando aprendeu a falar, ficou claro para ele que era
três vezes especial: primeiro por ser um bruxo, segundo por ser
sangue-puro e terceiro por ser um membro da família Malfoy.
Draco cresceu em uma atmosfera de pesar em que o Lorde das Trevas não
tinha sido sucedido em tomar o comando da comunidade bruxa, apesar dele
ter sido prudentemente avisado de não expressar seus sentimentos fora do
pequeno ciclo familiar “se não seu papai poderia se meter em
problemas”. Na infância, Draco se associou a crianças de puro-sangue,
filhos dos amigos íntimos, comensais da morte, de seu pai, e mais tarde
chegou a Hogwarts com uma pequena gangue de amigos já feitas, incluindo
Theodore Nott e Vincent Crabbe.
Como todas as outras crianças da idade de Harry Potter, Draco escutou
histórias do Garoto que Sobreviveu durante sua juventude. Muitas teorias
diferentes estiveram em circulação por anos sobre como Harry sobreviveu
ao que deveria ter sido um ataque letal, e um dos mais persistentes era
que Harry era um ótimo bruxo das Trevas. O fato dele ter sido removido
da comunidade bruxa parecia (para os pensadores ansiosos) apoiar essa
ideia, e o pai de Draco, o astuto Lúcio Malfoy, foi um dos que
acreditaram na teoria desde o início. Era confortante para ele, Lúcio,
poder ter a segunda chance de dominação mundial, esse garoto Potter
deveria ser outro e melhor, campeão de sangue puro. Foi, mais tarde, na
certeza de que ele não estava fazendo nada de que seu pai não aprovaria,
e na esperança que ele pudesse transmitir algumas notícias novas para
casa, que Draco Malfoy ofereceu a Harry Potter sua mão quando ele
percebeu quem ele era no Expresso de Hogwarts. A recusa de Harry Potter a
amizade de Draco, e o fato dele já ter formado uma aliança com Rony
Weasley, o qual a família era uma anátema aos Malfoy, fez Malfoy se
virar contra ele de uma vez. Draco percebeu, corretamente, que a
esperança selvagem dos ex-Comensais da Morte – que Harry Potter era
outro, e melhor, Voldemort – eram completamente infundado, e a inimizade
mutual é assegurada desse ponto.
Muito do comportamento de Draco na escola foi modelado na pessoa mais
impressionante que ele conhecia – seu pai – e ele copiou fielmente a
frieza de Lúcio e sua maneira desdenhosa de tratar todos fora de seu
círculo interno. Tendo recrutado um segundo escudeiro (Crabble já estava
nessa posição antes de Hogwarts) no expresso de Hogwarts, a menor
imposição que Draco usou em Crabble e Goyle foi uma combinação de
capanga e guarda-costas durante os seis anos de vida escolar.
Os sentimentos de Draco por Harry foram sempre baseados, em grande
maioria, pela inveja. Apesar dele nunca ter solicitado fama, Harry era
inquestionavelmente o garoto mais falado e admirado da escola, e isso
naturalmente mexeu com o garoto que foi educado para acreditar que
ocupava uma posição de realeza na comunidade bruxa. Além do mais, Harry
era mais talentoso no voo, habilidade que Malfoy estava confiante que
iria ofuscar todos os alunos do primeiro ano. O fato de que o mestre de
Poções, Snape, preferia Malfoy, e desprezava Harry, era apenas uma
pequena compensação.
Draco recorreu a muitas táticas sujas na tentativa de irritar Harry e
desacreditá-lo aos olhos dos outros. Entre várias, ele mentiu para
imprensa, criou emblemas com insultos para ele, tentou amaldiçoa-lo por
trás e se disfarçou de dementador porque Harry parecia especialmente
vulnerável a eles. Contudo, Harry humilhou Malfoy em algumas ocasiões,
sobre tudo no quadribol, e o jovem Sonserino nunca esqueceu a vergonha
de ter sido transformado em uma doninha pelo professor de Defesa Contras
as Artes das Trevas.
Muita gente pensava que Harry Potter, quem presenciou o renascimento do
Lord das Trevas, era um mentiroso ou um fantasioso, Draco Malfoy era um
dos poucos que sabiam que ele dizia a verdade. Seu próprio pai sentiu
que a Marca Negra escurecer e se reuniu diretamente ao Lorde das Trevas,
assim presenciou o duelo no cemitério entre Harry e Voldemort.
As conversas na Mansão dos Malfoy sobre os acontecimentos originaram
sentimentos em Draco Malfoy. Por um lado, estava entusiasmado por estar
entre aquele grupo secreto que sabia que Voldemort havia voltada e com
ele os dias de glória para sua família que seu pai sempre falava. Por
outro lado, as discussões em voz baixa sobre como Harry voltou a escapar
de outra tentativa de assassinato por parte do Lord das Trevas lhe
provocavam socos no estômago de irritação e ciúme. Os Comensais da Morte
reunidos na casa de seus pais odiavam Harry por ser um obstáculo para
seus fins e pelo que representava, mas também o considerava um
adversário sério. Enquanto Draco continuava sendo apenas um estudante.
Apesar de se encontrarem em pontos opostos da briga, Draco invejava a
posição de Harry. Ele se alegrava imaginando a vitória de Voldemort: sua
família receberia grandes honras e no novo regime seria festejado em
Hogwarts como o importante e impressionante filho daquele que era a mão
direita de Voldemort.
A vida de Draco no colégio mudou muito em seu quinto ano. Ainda que
tenha sido proibido de falar em Hogwarts o que escutava em casa, Draco
desfrutava de seus pequenos trunfos. Era monitor (e Harry não) e Dolores
Umbridge, a nova professora de Defesa Contra as Artes das Treva,
parecia detestar Harry tanto quanto ele. Entrou para a Brigada
Inquisitorial de Dolores Umbridge e se propôs a descobrir o que tramava o
grupo de estudante que ensinava e praticava magia em segredo em uma
organização proibida: A Armada de Dumbledore. Contudo, no momento em que
Draco conseguiria a vitória tendo encurralado Harry e seus amigos de
modo que Umbridge fosse expulsar o jovem bruxo, Harry escapou. Pior
ainda, Harry conseguiu se safar da tentativa de Lúcio Malfoy de mata-lo ,
atrapalhando o pai de Draco e o enviando para Azkaban.
O mundo de Draco caiu em pedaços. Tanto ele como seu pai pensavam que
iriam estar a cima da autoridade e prestígio como nunca antes e,
contudo, levaram Lúcio de sua casa e o prenderam longe, na terrível
prisão de bruxos vigiada por Dementadores. Lúcio havia sido o modelo a
ser seguido e um herói para Draco desde que nasceu. Agora sua mãe e ele
eram párias entre os Comensais da Morte; Lúcio era um fracasso e havia
perdido todo o prestígio diante a fúria de Lord Voldemort.
Até esse momento, Draco havia tido uma existência protegida e estável.
Havia sido um garoto privilegiado com poucas preocupações e uma posição
segura no mundo. Por sua cabeça só rodeavam problemas sem importância.
Agora seu pai não estava presente e sua mãe se sentia consternada e
aterrorizada, assim ele devia assumir as responsabilidades de um homem.
O pior estava por vir. Voldemort pretendia castigar Lúcio Malfoy por não
conseguir capturar Harry, assim pediu a Draco uma tarefa tão difícil
que ele praticamente não poderia realizar… e que provavelmente pagaria
com sua vida. Draco devia matar Alvo Dumbledore, mas Voldemort não se
importou em dizer como. Tinha que ser de sua própria iniciativa e
Narcisa adivinhou corretamente que aquele bruxo desprovido de pena não
podia tolerar o fracasso que havia encomendado a seu filho, uma tarefa
que não podia cumprir.
Cheio com esse mundo que de repente havia dado as costas a ele e a seu
pai, Draco aceitou ser um Comensal da Morte e aceitou cometer o
assassinato que Voldemort havia ordenado. Nessa fase tão escura, cegado
pelos desejos de vingança e de devolver o favor de Voldemort a seu pai,
Draco não era capaz de compreender o que o tinha sido lhe pedido. Só
sabia que Dumbledore representava tudo que seu pai detestava e conseguiu
se convencer com bastante facilidade que o mundo seria um lugar melhor
sem o diretor de Hogwarts, já que concentrava a seu redor todos os
opositores de Voldemort.
Fascinado pela ideia de ser um Comensal da Morte real, Draco se dirigiu
para Hogwarts com grande decisão. Contudo, pouco a pouco foi descobrindo
que sua tarefa era muito mais difícil do que havia pensado e, depois de
estar a ponto de matar acidentalmente duas pessoas no lugar de
Dumbledore, Draco começou a perder a coragem. Sobre seus ombros pesava a
ameaça de que sua família e ele sofreriam danos, e começou a desmoronar
diante tal pressão. As ideias de que Draco tinham sobre si mesmo e
sobre seu lugar no mundo estavam desintegrando. Durante toda sua vida
ele havia idolatrado seu pai que estava a favor da violência e que não
tremia a mão quando precisava usá-la. Agora seu filho havia descoberto
que lhe desagradava matar pessoas e isso lhe fazia sentir fracassado.
Ainda assim, não podia se livrar de sua condição: rejeitou repetidamente
a ajuda de Severo Snape porque tinha medo de que ele tentasse lhe
roubar a ”glória”.
Voldemort e Snape subestimaram Draco. Ele demostrou que era hábil em
Oclumência (a arte mágica para se defender quando tentam ler sua mente),
essencial para missão que lhe foi encomendada. Depois de duas
tentativas frustradas de acabar com a vida de Dumbledore, Draco teve
êxito em seu plano espirituoso de introduzir um grupo de Comensais da
Morte em Hogwarts. Dumbledore acabou sendo assassinado, ainda que não
pelas mãos de Draco.
Quando enfrentou um Dumbledore sem varinha, Draco não pode dar o golpe;
apesar de resistir a seus sentimentos, terminou comovido pela bondade e
piedade que Dumbledore mostrava a seu assassino. Snape escondeu de Draco
e ocultou de Voldemort que havia perdido a varinha antes de chegar ao
alto da torre de Astronomía. Snape destacou a habilidade que Draco
demostrou ao introduzir aos Comensais da Morte no colégio e ao
encurralar Dumbledore para que ele pudesse mata-lo.
Pouco depois que liberaram Lúcio de Azkaban, a família pode voltar a
Mansão dos Malfoy para prosseguir com sua vida. Contudo, havia perdido
todo seu prestígio. Ainda quem em outro tempo chegaram a sonhar em
conseguir a posição mais alta no novo regime de Voldemort, os Malfoy
terminaram nos postos mais baixos dos Comensais da Morte e foram um dos
fracassados que tinham que suportar as provocações e desdém de
Voldemort.
Draco sofreu uma mudança na personalidade que, apesar de seus conflitos,
tornou-se evidente durante o resto da guerra entre Voldemort e aqueles
que tentavam detê-lo. Apesar de Draco ainda conservar a esperança de
devolver a sua família a posição privilegiada, sua consciência o levou a
tentar salvar Harry de Voldemort (possivelmente, com relutância, mas
dando o melhor de si dada as circunstâncias) quando o capturaram e o
arrastaram a Mansão dos Malfoy. Contudo, durante a última batalha em
Hogwarts, Malfoy voltou a tentar capturar Harry para salvar o prestígio
de seus pais e provavelmente sua vida com ele. É discutível que ele
mesmo tivesse entregado Harry. Suspeito que, igual quando tentou matar
Dumbledore, ele havia se dado conta que dirigir outra pessoa a sua morte
era mais complicado na prática do que na teoria.
Draco sobreviveu ao incêndio porque Harry e Rony salvaram sua vida.
Depois da batalha, seu pai evitou a prisão porque proporcionou provas
contra outros Comensais da Morte e ajudou a garantir a prisão de muitos
seguidores de Lord Voldemort que fugiram para se esconder.
Os acontecimentos dos últimos anos da adolescência de Draco mudaram sua
vida para sempre. Ele se viu obrigado a por em dúvida suas crenças de
maneira mais assustadora. Viveu o horror e o desespero, foi testemunha
do sofrimento de seus pais por sua lealdade e presenciou a desintegração
dos valores de sua família. Pessoas como Dumbledore, que odiava porque
assim o haviam ensinado ou porque havia aprendido com ele mesmo,
ofereceram ajuda e bondade, e o próprio Harry Potter deu sua vida por
ele. Depois dos acontecimentos da Segunda Guerra Mundial Mágica, Lúcio
viu que seu filho continuava sendo tão amoroso como sempre, mas se
recusava a seguir a mesma linha de sangue puro.
Draco se casou com a irmã mais nova de um amigo da Sonserina. Astoria
Greengrass, que também teve uma conversão similar de ideais sobre
puro-sangue a uma visão de vida mais tolerante (ainda que seu processo
tenha sido menos violento e assustador) era para Narcisa e Lúcio uma
nora decepcionante. Tinham muita esperança colocada em uma garota cuja
família estava entre as “Vinte e Oito Sagradas”, mas Astoria não queria
que Scorpius fosse criado na crença de que os Trouxas eram escória e por
isso as reuniões familiares eram cheias de tensões.
Reflexão de J. K. Rowling
Quando a série começou, Draco era o típico valentão. Acreditando
fielmente em seu status superior que ele absorveu por ser de sangue
puro, ele inicialmente ofereceu a Harry sua amizade pressupondo que a
oferta só precisava ser feita para ser aceita. A riqueza que sua família
tinha em contraste com a pobreza dos Weasleys, também, era fonte do
orgulho de Draco, mesmo que a credencial de sangue dos Weasley fosse
idêntica à dele próprio.
Todos reconheceram Draco porque todos conheceram alguém como ele.
Pessoas que acreditam ser tão superiores podem ser irritantes, risíveis
ou intimidante, dependendo das circunstâncias na qual você as encontra.
Draco era bem sucedido em provocar todos esses sentimentos em Harry,
Rony e Hermione em uma hora ou outra.
Meu editor britânico questionou o fato de Draco ter se dado tão bem com
Oclumência, ramo que Harry nunca pode dominar (apesar de ter sido capaz
de produzir um patrono tão novo). Eu argumentei que era perfeitamente
consistente o personagem do Draco achar mais fácil desligar as emoções ,
para compartimentar, e negar partes essenciais dele mesmo. Dumbledore
conta a Harry, no final de Ordem da Fênix, que é por causa de uma parte
essencial de sua humanidade que ele pode sentir tanta dor; com Draco, eu
estava tentando mostrar que sua negação da dor e a repressão do
conflito interno só podem levar a uma pessoa problemática (que é muito
mais provável de causar danos em outras pessoas).
Draco nunca percebeu que ele se tornou, por uma grande parte do ano, o
verdadeiro dono da Varinha das Varinhas. Foi bom ele não saber, em parte
porque o Lord das Trevas, especialista em Legilimencia, teria matado
Draco em um estalar de dedos se ele tivesse pressentido a verdade, mas
também porque, deixando de lado as dores de consciência, Draco
permaneceu vítima de todas as tentações que ele foi ensinado a admirar,
violência e poder entre eles.
Eu tenho pena de Draco, assim como tenho pena de Dudley. Crescer junto
aos Malfoys ou os Dursleys é uma experiência prejudicial, e Draco passa
por provações terríveis como consequência direta dos princípios
equivocados de sua família. No entanto, os Malfoy contam com uma graça
salvadora: se preocupam um com o outro. Draco age por medo de que algo
aconteça com seus pais e do mesmo modo, Narcisa arrisca tudo quando
mente para Voldemort no final de Relíquias da Morte dizendo que Harry
está morto. Ela o faz pelo simples fato de se unir ao filho.
De toda forma, Draco continua sendo uma pessoa de moral duvidosa nos
sete livros publicados e eu tenho que enfatizar que achei desconcertante
que muitas garotas gostassem do personagem em partícular. Eu não tiro o
mérito da atratividade de Tom Felton, que interpreta Draco de maneira
brilhante nos filmes e que ainda que pareça irônico é uma das pessoas
mais amáveis que existe. Draco conta com todo o atrativo escuro de um
anti-herói e as meninas são propensas a idealizar esse tipo de pessoa.
Tudo isso me deixa em uma posição nada invejável de colocar algum
sentido nos sonhos dos leitores quando eu digo, muito severamente, que
Draco não esconde um coração de ouro sob seu desdém e preconceito.
Também nego que Harry e ele estiveram destinados a ser melhores amigos.
Eu imagino que o Draco adulto seja uma versão modificada de seu pai:
mora na Mansão dos Malfoy com sua mulher e filho e é um homem rico e
independente que não precisa trabalhar. Vejo em seus passatempos a
confirmação de sua natureza dupla. A coleção de artigos tenebrosos é
parte de sua história familiar. Isso sim, ele mantém nas caixas de vidro
e não utiliza. No entanto, seu estranho interesse pelos manuscritos
alquímicos, mesmo que não tente criar uma Pedra Filosofal, indica o
desejo de ter algo mais que riqueza, quem dera ele quisesse ser uma
pessoa melhor. Tenho grande esperança que ele eduque Scorpius para que
seja um Malfoy muito mais amável e tolerante que o jovem.
Draco teve muito sobrenomes antes deu decidir “Malfoy”. Em vários
momentos nos primeiros rascunhos pensei em Smart, Spinks ou Spungen. Seu
primeiro nome vem de uma constelação, o dragão, ainda que o centro de
sua varinha seja de unicórnio.
Isso era simbólico. Depois de tudo, e no risco de reviver fantasias
pouco saudáveis, há um pequeno resquício de bondade no coração de Draco.
Via Sagas Brasil
O último conto que nossa querida J.K. postou, foi sobre A Ordem de Merlin referente ao capítulo do velório de Dumbledore. É salvo dizer que o Pottermore me emocionou, pois conseguiu recriar o velório de Dumbledore idêntico ao livro. Nesse conto ela explica sobre o que é A Ordem de Merlin...
JK Rowling fala sobre a Ordem de Merlin no Pottermore
'A Ordem de Merlin é um
prêmio dado para bruxas e bruxos que realizaram grandes feitos para o
mundo bruxo. Existem três níveis para o prêmio: Primeira Classe, Segunda
Classe e Terceira Classe.
A Ordem de Merlin (algumas vezes abreviada para O.M) é premiada pelo
Wizengamot, uma organização que é mais antiga que o Ministério da Magia
e, nos dias atuais, funciona como uma combinação de tribunal e
parlamento. A Ordem inclui uma linda medalha dourada em uma fita verde
(Primeira Classe), roxa (Segunda Classe) ou branca (Terceira Classe).
A Ordem de Merlin, celebrando o bruxo mais famoso de seu tempo, tem sido
dada desde o século XV. Lendas dizem que a fita verde, a qual a
Primeira Classe usa, é para refletir a cor da casa de Merlin em
Hogwarts.
A Primeira Classe da Ordem é premiada "pelos atos de extraordinária
bravura ou distinção" na magia, a Segunda Classe é premiada por
"conquista ou esforço além do comum" e a Terceira Classe é dada para
aqueles que "fizeram uma contribuição para nosso estoque de conhecimento
ou entretenimento."
Como frequentemente acontece com tão cobiçados prêmios, os favoritos do
Ministro da Magia que parecem receber a Ordem de Merlin, especialmente
as classes mais altas, e mais frequentemente do que alguém esperaria.
Enquanto ninguém discutiu quando Alvo Dumbledore recebeu a sua O.M.
(Primeira Classe) por derrotar o bruxo das trevas Grindelwald, tiveram
muitos sussurros na comunidade bruxa quando Cornélio Fudge, Ministro da
Magia, premiou a si mesmo uma O.M. (Primeira Classe) por uma carreira
que muitos consideram menos que notável. Outro receptor menos digno para
a mais alta classe da ordem inclui Arturo Black, o avô de Sirius Black,
que acreditasse amplamente ter comprado o prêmio emprestando ao
Ministro uma grande quantidade de ouro.''
Então é isso, meus caros, espero que tenha gostado. Aguardamos ansiosos com vocês as surpresas que essa fantástica mulher nos reserva para o ano de 2015, e estaremos aqui postando tudo para vocês.
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