Eu vi: Cidades de Papel


Dia 9 de julho de 2015 tivemos a estreia de mais um grande sucesso do renomado autor John Green, o filme em questão é Cidades de Papel.





Sinopse: "Quentin Jacobsen (Nat Wolff) tem uma paixão platônica pela magnífica vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman (Cara Delevingne). Até que em um cinco de maio que poderia ter sido outro dia qualquer, ela invade sua vida pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança e ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia se inicia, Quentin vai para a escola e então descobre que o paradeiro da sempre enigmática Margo é um mistério. No entanto, ele logo encontra pistas e começa a segui-las. Impelindo em direção a um caminho tortuoso, quanto maus Quentin se aproxima de Margo, mais se distancia da imagem da garota que ele achava que conhecia."


 Vamos lá! Minhas primeiras impressões em relação ao filme foi a trilha sonora, claro que John Green nunca decepciona em relação a isso e já estou pronta para ir atrás do cd com todas as músicas. Uma coisa que pude observar em certos momentos foi que o filme foi feito mais para as pessoas que não leram a livro (geralmente é o que eu ando percebendo em algumas adaptações), poucas são as frases marcantes presentes no livro e que estão no filme, tudo bem que nem todo mundo tem esse amor pela leitura, mas, penso eu, as adaptações deveriam ser dirigidas aqueles que tiveram o amor de ir comprar o livro, ficar fã dele, apreciar o trabalho do autor tanto a ponto de ir ao cinema. Depois, o final, não vou dar nenhum spoiler a vocês, mas quem leu o livro vai ter decepção, acredito eu que não dói nenhum pouco fazer o final semelhante ao livro, sabe, nem que seja uma coisinha de nada, não sei qual foi a doença que deu na cabeça dos produtores, foi tudo muito pequeno para a grandeza da história que está contida no livro, parece que eles se dedicaram tanto aos momentos iniciais que não sobrou espaço para colocar o fim que o filme merece, eu também não vejo nenhum problema em assistir a um filme de mais de duas horas, não sei porque eles tem medo de passar de duas horas de filme, sério. A atuação do Nat e da Cara foi incrível, a química entre eles é impressionante, foram muito bem escolhidos para o papel, pelo menos os personagens saíram da forma que pensei, não só eles dois, mas os dois amigos do Quentin, Ben e Radar. Por fim, o filme ainda promete muitas risadas a você, mais ,talvez, que o livro, ou tanto quanto... Para quem não leu o livro vai amar o filme, para quem leu, vai amar até um pouco antes do final. 


Agora é esperar e torcer por Quem é você, Alasca? Até mais.

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